sábado, 19 de setembro de 2009

Fakedin e delírios sobre a consciência

Lançada em maio de 2003, a rede de relacionamentos profissionais Linkedin aos poucos vira sinônimo de enganação. Como o site não exige referência, muito “bóia fria” se apresenta como executivo de primeira linha. O caso mais lúdico encontrado por mim foi o de um “colega de trabalho” que fez vários uploads de apresentações criadas por outras pessoas da companhia e, no site, registrou como se fosse dele.

Não sou advogado, mas deve existir algo no artigo 299 sobre falsidade documental que fala sobre isso. Caberia a minha pessoa denunciar e fazer os velhinhos bebedores de whisky mais... Ricos? Penso ser impossível eles serem mais ricos, mas uma pessoa física, da classe média, certamente se tornaria de classe miserável após 2 segundos do primeiro round.

Em casos assim, tudo é questão de escolher o quão filho da puta se quer ser. Punir um pai de família e apoiar uma empresa opressora ou se calar diante de um delinqüente. Cara ou coroa foi o que eu fiz, mas não escreverei aqui sobre o lado da moeda, adeus.

Um comentário:

  1. Creio que seu dilema não seja jurídico, mas sim moral. Quanto a falsidade documental... não conheço essa plataforma para saber se as informações prestadas teriam a característica de documentos. Contudo, se foi retirado de outra pessoa, é questão de direito autoral, propriedade intelectual etc.
    Gostei do Blog, parabéns!

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